Incluir não é apenas colocar junto, o processo de inserção de portadores de necessidades especiais nos diversos seguimentos da sociedade, transcende as questões educacionais e familiares para um patamar dantes pouco explorado.
A inclusão social é a grande marca dos novos tempos, permitir o acesso e a permanência destas pessoas é fator primordial para uma sociedade justa e com oportunidades iguais para todos.
Existem no Brasil cerca de 5,7 milhões são pessoas com deficiência auditiva (Censo – IBGE 2000). Essas pessoas encontram-se excluídas de diversas formas, de várias dimensões da vida social e produtiva.
Desde a Declaração de Salamanca, em 1994, passou-se a considerar a inclusão dos alunos com necessidades especiais em classes regulares, como a forma mais avançada de democratização das oportunidades educacionais, porém a estrutura de algumas instituições educacionais ainda é uma grande barreira, pois apesar de existirem políticas públicas educacionais avançadas, as escolas regulares, carecem de recursos físicos e financeiros, e principalmente humanos (professores especializados e intérpretes), para a inclusão do aluno surdo na sala de aula.
Segundo SASSAKI (2003), O processo de inclusão social é percebido por [...] um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos. Sassaki afirma ainda que a inclusão é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, ou seja, ate mesmo do próprio portador de necessidade especial.
A política de inclusão de crianças surdas nas escolas, não consiste apenas na permanência física destes junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas, bem como desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades. É garantir que haverá o aprendizado de Libras sendo o ensino embasado numa segunda língua, juntamente com o uso de recursos visuais.
Iniciativas de valorização da língua de sinais, já se configuram como fator fundamental para o desenvolvimento pedagógico adequado das pessoas surdas no aspecto que diz respeito à comunicação.
Neste contexto, a principal forma de assegurar a legitimidade da inclusão das pessoas surdas nos diversos cenários sociais é através de sua língua.
A inclusão social é a grande marca dos novos tempos, permitir o acesso e a permanência destas pessoas é fator primordial para uma sociedade justa e com oportunidades iguais para todos.
Existem no Brasil cerca de 5,7 milhões são pessoas com deficiência auditiva (Censo – IBGE 2000). Essas pessoas encontram-se excluídas de diversas formas, de várias dimensões da vida social e produtiva.
Desde a Declaração de Salamanca, em 1994, passou-se a considerar a inclusão dos alunos com necessidades especiais em classes regulares, como a forma mais avançada de democratização das oportunidades educacionais, porém a estrutura de algumas instituições educacionais ainda é uma grande barreira, pois apesar de existirem políticas públicas educacionais avançadas, as escolas regulares, carecem de recursos físicos e financeiros, e principalmente humanos (professores especializados e intérpretes), para a inclusão do aluno surdo na sala de aula.
Segundo SASSAKI (2003), O processo de inclusão social é percebido por [...] um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos. Sassaki afirma ainda que a inclusão é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, ou seja, ate mesmo do próprio portador de necessidade especial.
A política de inclusão de crianças surdas nas escolas, não consiste apenas na permanência física destes junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas, bem como desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades. É garantir que haverá o aprendizado de Libras sendo o ensino embasado numa segunda língua, juntamente com o uso de recursos visuais.
Iniciativas de valorização da língua de sinais, já se configuram como fator fundamental para o desenvolvimento pedagógico adequado das pessoas surdas no aspecto que diz respeito à comunicação.
Neste contexto, a principal forma de assegurar a legitimidade da inclusão das pessoas surdas nos diversos cenários sociais é através de sua língua.
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